Talvez não sejamos nós a escolher os livros que lemos, os sonhos que sonhamos, os amores que vivemos. Talvez sejam eles que nos escolhem.
Afinal de contas não somos nós que escolhemos a vida, é ela que nos escolhe, tal como a morte. Mas podemos sempre escolher entre a vida e a morte. Só podemos escolher a morte.