Nada é simples quando se trata de palavras.
Quando se trata de palavras até a palavra simples é complicada.
um blog de Luís Ene
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
[...]
Não compreendo, dizia ele, o olhar pousado com espanto no quadro.
Não tens de compreender, precisas apenas de sentir. Não sentes nada?
Ele olhou-a e o seu olhar mostrava o mesmo espanto silencioso que dispensara ao quadro.
A arte pode compreender-se, como se compreende algo de que se conhece os pressupostos e os processos, mas também se pode sentir, sem que nada se saiba, e essa é a força da arte, disse ela convicta, como se constatasse um mero facto.
Ele sorriu e sorria ainda quando olhou de novo o quadro.
Sentimos tanto mais a arte, sobretudo a contemporânea, quanto menos a tentamos compreender, quanto mais nos despimos dos nossos preconceitos.
Ele continuou a olhar o quadro, um sorriso de espanto no rosto moreno. Ela olhou-o ainda por momentos, depois os seus olhares encontraram-se no quadro.
Deram as mãos e ficaram a olhar o quadro, o mesmo sorriso misterioso no rosto.
Não tens de compreender, precisas apenas de sentir. Não sentes nada?
Ele olhou-a e o seu olhar mostrava o mesmo espanto silencioso que dispensara ao quadro.
A arte pode compreender-se, como se compreende algo de que se conhece os pressupostos e os processos, mas também se pode sentir, sem que nada se saiba, e essa é a força da arte, disse ela convicta, como se constatasse um mero facto.
Ele sorriu e sorria ainda quando olhou de novo o quadro.
Sentimos tanto mais a arte, sobretudo a contemporânea, quanto menos a tentamos compreender, quanto mais nos despimos dos nossos preconceitos.
Ele continuou a olhar o quadro, um sorriso de espanto no rosto moreno. Ela olhou-o ainda por momentos, depois os seus olhares encontraram-se no quadro.
Deram as mãos e ficaram a olhar o quadro, o mesmo sorriso misterioso no rosto.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Poema Óbvio
A ingratidão dói-me!
Mas a ingratidão não é pé nem mão
É antes uma pedra que se atira ao
coração como uma seta afiada a um alvo
Por isso me desvio torno-me etéreo
A arte salvar-me-à!
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
mil e uma pequenas histórias
Por estes dias tenho feito um pequeno balanço (ou uma pequena visita) à minha actividade literária e artística dos últimos anos. A experiência que foi escrever e publicar durante três anos todos os dias uma pequena história até alcançar as 1001 não poderia ficar de fora, pelo que tem de particular. Livro em construção, escrito e publicado todos os dias em formato digital, ainda que então o não tenha visto assim, não posso agora de o considerar como uma performance de longa duração. Existe a escrita, mas existe muito mais do que a escrita.
sábado, 5 de julho de 2014
sexta-feira, 4 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
EU ESTOU AQUI
Trabalho Final
desenvolvido no Workshop Projecto Fotográfico na Serra do Caldeirão - 2012
orientado por Susana Paiva
terça-feira, 1 de julho de 2014
O PINTOR E O POETA ENCONTRAM-SE NO BRANCO DA FOLHA
MEIA LUZ
Entre a penumbra e a obscuridade
há uma enorme diferença.
Os poetas sabem-no,
os pintores também
não o ignoram.
Às vezes a pintura é quase
poesia.
Às vezes a poesia é quase
Fotografia Artistas Plásticos do Algarve
segunda-feira, 30 de junho de 2014
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